Hoje à tarde, enquanto ouvia o sino da igreja bater fortemente, anunciando uma nova morte, lembrei-me do meu avô. Levantei-me do sofá e fui para o alpendre. Há sempre um momento de nostalgia nos meus dias.
Contemplei o horizonte, as árvores, aquela paisagem rústica. Inspirei aquele ar puro, senti o vento frio a bater-me na cara. Os meus olhos pousaram no cemitério.
É tão esquisito pensar que a pessoa que a minha avó ama está tão perto, mas tão longe..
Há lugares no mundo em que se acredita que a morte é o princípio.
ResponderEliminarTambem sinto falta do meu avô.
espero mesmo que seja!
ResponderEliminar:)
Esta sexta que passou no metro encontrei um senhor do Alentejo que tinha 3 meses de vida, estava bebedo, veio o caminho todo a cantar.
ResponderEliminarFez me rir, e o que essas boas gargalhadas fizeram em mim :)
:) conta-me .. que provocaram, as gargalhadas do senhor, em ti?
ResponderEliminarUma certa felicidade, uma que foi partilhada por metade da carruagem, mesmo sabendo que estava para passar para o outro lado nao deixou de fazer os outros felizes.
ResponderEliminarO alcool talvez, só talvez, tenha dado uma ajudinha ao senhor. Mas foi muito bom, ele ate cantava mais ou menos bem, para bêbado, tudo canções Alentejanas.
:)que querido
ResponderEliminarDeviamos todos partilhar felicidade, não concordas?
Oui, mas só partilha quem a tem? Não, nem esses a partilham, este senhor não a tinha, ele tinha vindo a Lisboa para ir ao médico e pronto, noticia má, quase aposto que tinha algum problema relacionado com o bebida.
ResponderEliminarAnda tudo maluco, os jovens bebem para mostar que uns sao melhores que os outros ou simplesmente bebem para ficar bebêdos.
partilha quem tem força para o fazer :)
ResponderEliminartu tens?
Só alguns dias. tu?
ResponderEliminartento todos os dias :)
ResponderEliminar:) sorri
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